Inovação: prática essencial para a arquitetura e a indústria
"Inovação" é uma palavra frequentemente utilizada no contexto da arquitetura e do design.
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Mas o que realmente significa ser inovador? Como arquitetos e designers podem criar projetos que se destaquem pela originalidade e funcionalidade?
Neste artigo, vamos explorar o conceito de inovação. Além disso, discutiremos a sua importância, incluindo na arquitetura e na indústria.
Entenda ainda quais são os principais tipos e os desafios inerentes. Descubra também como a Portobello mantém a inovação em seu DNA.
O que é inovação?
De maneira geral, a inovação pode ser definida como a introdução de algo novo ou aprimorado, que impacta positivamente determinada área.
Na arquitetura, isso envolve a criação de soluções originais e criativas para desafios específicos, resultando em espaços que vão além das expectativas convencionais.
Um exemplo disso é o projeto Macunaíma, uma parceria entre a Portobello e o chef Alex Atala. A cozinha é prática e confortável, com elementos que fogem do layout tradicional para este ambiente.
Portanto, mostra como é possível levar a inovação para um espaço comum, que muita gente simplesmente repete, sem pensar em como pequenas mudanças podem fazer a diferença.
Conhecido por unir sustentabilidade e estética em seus pratos, Atala desenvolveu um ambiente que reúne módulos sobre rodas. Dessa forma, dá para configurá-lo de várias formas.
Contudo, traz um aspecto minimalista, com bancada camuflando pia e fogão. Assim, há espaço livre quando quiser de outras maneiras.
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Qual é a importância da inovação?
A inovação desempenha um papel crucial em várias áreas da sociedade e dos negócios. Afinal, oferece uma série de benefícios e impactos. Ela é muito importante para todos nos seguintes aspectos:
- competitividade: permite que as empresas criem produtos e serviços diferenciados e de alto valor para os clientes;
- crescimento: estimula o empreendedorismo, criando mercados, gerando empregos e impulsionando a produtividade. Assim, contribui para o desenvolvimento econômico sustentável de um país;
- melhoria da qualidade de vida: a inovação traz soluções criativas para desafios sociais. Em áreas como saúde, energia, transporte, comunicação e educação, tem o potencial de transformar positivamente a sociedade;
- avanço tecnológico: incentiva a descoberta e o desenvolvimento de tecnologias. Isso inclui avanços em inteligência artificial, robótica, biotecnologia, nanotecnologia etc. Essas inovações tecnológicas podem resolver problemas complexos, criar oportunidades e revolucionar setores inteiros;
- sustentabilidade: à medida que os desafios ambientais se intensificam, a inovação se torna essencial para encontrar alternativas mais limpas e eficientes. Isso envolve a criação de produtos, processos e modelos de negócios que reduzem o impacto ambiental e promovem a conservação dos recursos naturais.
Inovação e arquitetura
O design e a arquitetura são disciplinas em constante evolução. E a inovação desempenha um papel fundamental nesse processo.
Afinal, ela impulsiona os arquitetos a romperem com paradigmas estabelecidos, a explorarem novas tecnologias, materiais e métodos de construção, e a encontrarem soluções mais eficientes e sustentáveis.
Sem falar que a inovação é uma maneira de se diferenciar em um mercado altamente competitivo.
Arquitetos inovadores são capazes de desenvolver projetos que cativam e surpreendem, conquistando a atenção do público e dos clientes em potencial.
Portanto, a inovação permite que esses profissionais se destaquem, construam a sua reputação e se posicionem como líderes.
Além disso, o design e a arquitetura desempenham um papel importante no varejo, nas cidades e em outros aspectos que interferem diretamente no dia a dia das pessoas.
Isso porque atributos como layout, iluminação e cores podem tornar os espaços e produtos mais atrativos e funcionais.
Como inovar na arquitetura
Alguns aspectos devem ser levados em consideração se você quer garantir a continuidade da inovação na arquitetura, como:
- tecnologia: afinal, é necessário estar atento a novidades que possam contribuir para tornar os projetos mais eficientes em todos os sentidos;
- processos: a criatividade deve ser treinada e aprimorada. Um exemplo é o design thinking. Ele pode ser aplicado para facilitar o olhar do ponto de vista do cliente. Também possibilita criar protótipos, corrigir falhas durante o desenvolvimento e oferecer um diferencial competitivo, com maior valor agregado;
- diversidade cultural: arquitetura é arte. Além disso, precisa considerar o meio em que está inserida. Portanto, não há como pensar em projetos e produtos sem pesar aspectos sociais e culturais;
- tendências: analisando o comportamento da sociedade, é possível chegar a algumas trends. Elas podem ser aplicadas em diferentes mercados, como é o caso da arquitetura e do design. Quando a inovação desconsidera o que está em alta, pode ser que não tenha adesão por ter acontecido no timing errado. Atualmente, alguns dos temas em evidência são conforto, coletividade e sustentabilidade;
- novidades: acompanhar tudo o que há de mais recente ajuda na inovação. Isso porque, ao se atualizar e usar processos, materiais e tecnologias que acabaram de surgir, as possibilidades são ampliadas. O porcelanato, por exemplo, está em constante evolução. Hoje em dia, o processo de impressão digital da Portobello (Soft Touch) produz texturas bem pequenas, com muita naturalidade. Além disso, a marca lançou um acabamento de superfície exclusivo (TACT), que pode ser usado em ambientes internos e externos.
Inovação e indústria
Inovar é crucial para as empresas se manterem competitivas, além de se adaptarem às mudanças do mercado e impulsionarem o crescimento econômico. Isso acontece também nas indústrias.
Para elas, a importância da inovação na indústria reside na capacidade de diferenciar produtos e serviços. Em um mercado global altamente competitivo, oferecer algo único e exclusivo é fundamental para se destacar.
Basicamente, é preciso investir em recursos avançados, design atraente e funcionalidades que atendam às necessidades e aos desejos dos consumidores.
Pensando nisso, a Portobello está sempre inovando. Com o Projeto Lastras, em sua fábrica em Tijucas, Santa Catarina, a marca leva um revestimento mais longilíneo e um sistema inteligente de aquecimento e resfriamento, entre outras vantagens.
Além disso, as Lastras permitem ter o mesmo produto em diferentes formatos e acabamentos, levando flexibilidade ao portfólio e maior variedade para arquitetos e clientes.
Com a aplicação da inovação na fábrica da Portobello, a líder no segmento na América Latina ainda consegue tornar os seus processos mais sustentáveis.
Isso inclui o reaproveitamento da água, o uso de energia limpa e uma política de resíduo zero, por exemplo.
No entanto, antes mesmo dos processos fabris, a inovação é aplicada na produção das cerâmicas. Afinal, a Portobello controla o desenvolvimento das jazidas parceiras.
Dessa maneira, garante que o trabalho, desde a extração até o transporte para as fábricas, siga um padrão.
Inclusive, por meio de processos inovadores, é possível garantir a sustentabilidade das jazidas na sua recuperação.
Assim, essas áreas podem ser reflorestadas com vegetação nativa, ou até destinadas a atividades do agronegócio, por exemplo.
Quais são os tipos de inovação?
Como vimos, na arquitetura, a inovação desempenha um papel fundamental na criação de espaços únicos e funcionais. Mas ela não se limita a projetos arquitetônicos impressionantes.
Afinal, existem diferentes tipos de inovação que os arquitetos podem explorar na prática. Confira quais são os principais e como cada um deles pode trazer novas perspectivas e impulsionar o campo de maneiras diversas.
Inovação tecnológica
Na arquitetura, esse tipo de inovação envolve a adoção de novas tecnologias e ferramentas para melhorar os processos de design, construção e operação de edifícios.
Isso inclui o uso de softwares de modelagem 3D avançados, realidade virtual, inteligência artificial, impressão 3D, automação residencial, sensores e sistemas de gestão energética.
Nesse caso, a relação entre tecnologia e arquitetura pode melhorar a eficiência, a precisão e a sustentabilidade dos projetos arquitetônicos. Assim, proporciona soluções mais inteligentes e integradas.
Inovação sustentável
Já a inovação sustentável ganha destaque na arquitetura, considerando a necessidade de projetos ecologicamente conscientes.
Ela envolve a incorporação de estratégias e tecnologias que reduzem o impacto ambiental dos edifícios. Por exemplo, a utilização de materiais ecológicos, a eficiência energética, a captação e o reuso de água, a integração de energia renovável e a criação de espaços que promovam a saúde e o bem-estar.
No entanto, a inovação sustentável não beneficia apenas o meio ambiente. Também agrega valor aos projetos e atende às crescentes demandas dos clientes por soluções ambientalmente responsáveis.
Inovação social
A inovação social coloca o foco nas necessidades humanas e busca criar espaços que promovam a igualdade, a interação e a comunidade.
No âmbito da arquitetura, ela também pode ser aplicada. Afinal, envolve projetos que buscam resolver problemas e melhorar a qualidade de vida.
Isso inclui projetos voltados para habitação acessível, regeneração urbana, espaços públicos inclusivos, infraestrutura resiliente e design para todas as faixas etárias e habilidades.
Inovação estética
Diz respeito à exploração de novas formas, estilos e abordagens visuais. Ela desafia as convenções estéticas estabelecidas, buscando criar espaços arquitetônicos que sejam expressivos, emocionantes e memoráveis.
Portanto, a inovação estética pode ser aplicada tanto em projetos ousados e futuristas quanto naqueles que reinterpretam e revitalizam estilos tradicionais. Dessa forma, eles oferecem uma nova perspectiva aos observadores.
Inovação de processo
A inovação de processo está relacionada à melhoria dos métodos e dos fluxos de trabalho na arquitetura.
Ou seja, envolve a identificação e a implementação de novas abordagens, técnicas e ferramentas que aumentem a eficiência e a produtividade.
Na prática, a inovação de processo pode incluir a utilização de metodologias ágeis, a integração de equipes multidisciplinares, a adoção de sistemas de gestão de projetos e a exploração de formas diferentes de colaboração e comunicação.
Inovação conceitual
Há ainda a inovação conceitual. Na arquitetura, ela envolve a redefinição dos paradigmas e a busca por novas abordagens conceituais.
Explorar ideias e conceitos inovadores, que desafiam as convenções tradicionais, tende a resultar em projetos verdadeiramente únicos e revolucionários.
Nesse sentido, a inovação conceitual pode envolver a fusão de diferentes disciplinas, a experimentação com novas formas de uso e a aplicação de teorias e filosofias inovadoras ao processo de projeto.
Quais são os desafios da inovação?
No âmbito da arquitetura e do design, a busca pela inovação enfrenta alguns desafios significativos no mercado. Vamos explorar os principais na sequência.
Criatividade
Inovar requer criatividade. Afinal, é necessário pensar de forma original e criar soluções úteis para desafios e problemas em diferentes áreas.
No entanto, é essencial ter em mente que a criatividade pode ser estimulada, desenvolvida e aprimorada. Portanto, não se trata de um dom, ou algo que não possa ser aprendido.
É aí que entra a economia criativa. Por meio dela, profissionais de design e arquitetura podem entender como se manter inovadores, empreendendo sempre de acordo com as necessidades da sociedade.
Resistência à mudança
A inovação geralmente envolve a adoção de ideias, abordagens e tecnologias diferentes.
No entanto, muitos profissionais da arquitetura e do design podem resistir às mudanças, especialmente se estiverem acostumados a métodos e práticas tradicionais.
Superar a resistência às transformações e cultivar uma mentalidade aberta é essencial para impulsionar a inovação.
Limitações orçamentárias
Além disso, a inovação pode exigir investimentos significativos em pesquisa, tecnologia e materiais.
Portanto, restrições orçamentárias podem dificultar a implementação de ideias inovadoras, especialmente para arquitetos independentes ou pequenos escritórios.
Nesse sentido, encontrar maneiras criativas de superar as limitações financeiras e buscar parcerias estratégicas pode ajudar a viabilizar projetos inovadores.
Regulamentações e normas
Quando falamos em arquitetura e design, devemos lembrar que são disciplinas regulamentadas, sujeitas a normas e códigos de construção.
Embora essas regulamentações tenham um propósito importante, às vezes podem dificultar a implementação de soluções inovadoras.
Nesse sentido, é essencial encontrar um equilíbrio entre a conformidade com as normas e a busca pela inovação, trabalhando em estreita colaboração com engenheiros e consultores para garantir a segurança e a funcionalidade dos projetos.
Integração de tecnologia
A rápida evolução da tecnologia representa um desafio constante para os profissionais da arquitetura e do design.
Afinal, acompanhar as últimas tendências e identificar quais delas são relevantes e aplicáveis pode ser complicado.
Sem falar que a integração de tecnologias emergentes nos fluxos de trabalho existentes e a formação adequada da equipe requerem tempo e recursos adicionais.
Complexidade dos projetos
Projetos inovadores muitas vezes apresentam desafios técnicos e logísticos complexos.
Nesses casos, a adoção de novas técnicas construtivas, materiais não convencionais ou sistemas sustentáveis pode exigir uma compreensão aprofundada e experiência específica.
Lidar com a complexidade dos projetos inovadores requer uma equipe multidisciplinar capacitada e a colaboração estreita com consultores especializados.
Aceitação do mercado
Nem sempre o mercado está aberto ou pronto para receber projetos inovadores. Os clientes podem ter preferências conservadoras ou resistência a abordagens não convencionais.
Portanto, convencê-los da importância e dos benefícios da inovação requer uma comunicação clara e eficaz, demonstrando como soluções inovadoras são capazes de atender às suas necessidades e agregar valor a longo prazo.
O que torna a Portobello uma empresa inovadora?
A Portobello adota diversas iniciativas que contribuem para que siga inovando. Afinal, junto do design e da sustentabilidade, a inovação é um dos pilares da marca. Entenda melhor na sequência.
Design
Basicamente, o design é a busca pelo equilíbrio entre a forma e a função.
Na prática, ele sempre existiu. No entanto, foi só durante a Revolução Industrial, no século XVIII, que as diversas transformações tecnológicas proporcionaram o seu desenvolvimento.
Hoje em dia, o design está presente em diferentes mercados e gera muitos empregos. Afinal, ele se profissionalizou e ganhou adeptos.
Como um dos pilares da Portobello, o design é muito valorizado, pois se entende que ele é capaz de levar autenticidade e personalidade aos espaços. Assim, torna os ambientes mais agradáveis e confortáveis.
Pensando nisso, a marca está sempre em busca de inovação para oferecer um design diferenciado, com beleza e qualidade.
Ao longo deste artigo, citamos algumas iniciativas, como a tecnologia de impressão digital Soft Touch, o acabamento TACT e as Lastras.
Neste último, a Portobello foi pioneira ao trazer ao mercado duas novidades: o revestimento nas dimensões 160x160 e o porcelanato formato 160x320.
Ambos são capazes de conferir elegância e sofisticação aos projetos, além de fazer com que os espaços pareçam mais amplos. Tudo isso garantindo a sustentabilidade e a resistência.
Vale mencionar ainda que as Lastras podem reproduzir diferentes materiais com fidelidade. Isso inclui madeira, mármore, pedras, concreto e, até mesmo, metais e tecidos.
Sustentabilidade
Já a sustentabilidade tem como princípio equilibrar os recursos naturais disponíveis com o seu consumo. E é exatamente isso que a Portobello faz em seu processo de produção.
Por meio da aplicação do conceito de economia circular, a marca é capaz de reduzir, reutilizar, recuperar e reciclar materiais e recursos.
Para começar, a principal matéria-prima da cerâmica é a argila. Por sua vez, ela está disponível em jazidas que podem ser recuperadas, causando menos impacto ao meio ambiente. Sem falar que a exploração acontece de forma superficial, para agredir menos o solo.
Já durante a produção, toda a água utilizada é tratada e reutilizada, em um circuito fechado. Há ainda o reaproveitamento do calor de fornos e atomizadores, o que ajuda na economia de energia.
Graças a uma política de resíduo zero, a Portobello também é capaz de reaproveitar praticamente tudo o que sobra de seu processo produtivo.
E a sustentabilidade não fica só na fábrica! Afinal, a marca se preocupa com as lojas da rede Portobello Shop.
É o caso da Portobello Shop Jardim Social, em Curitiba, a primeira a receber o selo Leed (Leadership in Energy and Environmental Design).
Um dos diferenciais da loja é o fato de ela otimizar vagas de veículos e oferecer carregamento para carros elétricos.
Além disso, usa materiais de alta refletância nas áreas externas para reduzir as ilhas de calor — presentes, sobretudo, nas grandes cidades.
A loja investiu ainda no uso eficiente da água e em medidas para valorizar a iluminação natural e proporcionar conforto térmico, sempre usando menos energia o possível.
Sem falar no cuidado com materiais e recursos para a construção.
Inovação
A Portobello adota diversas medidas inovadoras. Uma delas é a inovação aberta, que acontece por meio do Coletivo Criativo.
Basicamente, a empresa reúne parceiros especificadores e os leva a locais inspiradores. O objetivo é que eles ajudem a desenvolver novas coleções junto à marca.
Com isso, a Portobello consegue entregar ao mercado produtos com outro olhar, com ideias externas à organização.
Também em parceria com outros profissionais, a marca elabora Trendbooks. São cadernos de tendências com base no que é visto em eventos e na própria sociedade.
Os materiais ainda envolvem pesquisas netnográficas, benchmarks, collabs criativas, entrevistas, consultas com arquitetos e designers e escuta do consumidor final.
De fato, a inovação é o combustível para manter marcas e profissionais competitivos, além de garantir a evolução constante da sociedade e dos processos, fazendo a economia girar.
Quer saber o que há de mais inovador? Confira o Trend Book 2024 da Portobello!