Processo criativo da Portobello: a inovação como guia
Referência em revestimento cerâmico na América Latina, o processo criativo da Portobello envolve sustentabilidade, inovação e muita tecnologia.
Para entender como ele funciona, na prática, separamos algumas informações importantes sobre esse processo que vai muito além da criatividade. Acompanhe!
Processo criativo da Portobello passa pela sustentabilidade
Na Portobello, a responsabilidade social e ambiental fazem parte do DNA da marca. Por isso, o processo de fabricação da cerâmica começa em jazidas sustentáveis.
A principal delas fica em Leoberto Leal, em Santa Catarina. A jazida de argila é a fonte da principal matéria-prima dos revestimentos cerâmicos da Portobello.
Por meio do processo criativo da Portobello, além de etapas fabris, essa terra dá origem a um material muito resistente e cheio de design.
Para garantir a qualidade e a sustentabilidade, a Portobello Grupo tem sua própria empresa de mineração: a Mineração Portobello.
Antes mesmo de começar a exploração da argila em uma área, é necessário avaliar a qualidade e a quantidade de material disponível. Outra etapa importante é a análise para saber se a área foi usada para outra atividade, como agricultura ou pastagem.
E para que a jazida possa ser explorada, respeitando o meio ambiente, é preciso passar por um processo de licenciamento junto aos órgãos competentes.
Além disso, o processo criativo da Portobello considera a extração superficial da argila. Por exemplo, em Leoberto Leal o material é retirado de até cinco metros de profundidade.
Por sua vez, isso facilita o processo de recuperação do solo, contribuindo para a sustentabilidade da fabricação da cerâmica.
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Inovação para recuperar totalmente as áreas exploradas
Durante a extração, primeiro é retirada a camada de terra orgânica. Depois, a camada inerte, até chegar na argila. Portanto, depois da extração da argila, as outras duas camadas voltam para o solo de origem, resultando em um impacto ambiental muito baixo.
Esse é um dos grandes diferenciais do processo criativo da Portobello. Afinal, após a exploração da jazida, a área é totalmente recuperada, voltando à sua vocação original.
Em cada detalhe, a Portobello se preocupa em desenvolver a área para um novo ciclo. Sendo assim, a jazida pode se tornar uma área de reflorestamento de vegetação nativa ou, ainda, ser usada para atividades do agronegócio.
Tecnologia também para a preservação permanente
Além de recuperar as jazidas exploradas, a Portobello também se preocupa com a preservação das áreas do entorno. São as chamadas APPs: áreas de proteção permanente.
Pode ser, por exemplo, a preservação de uma nascente de água. No caso da jazida de Leoberto Leal, a nascente foi cercada. Além disso, a Mineração Portobello plantou 450 mudas de 25 espécies nativas para manter o local em pleno funcionamento.
Mais um cuidado com a água é o sistema de drenagem interligado. Assim, a água da chuva é direcionada para as lagoas de decantação. Por sua vez, essas áreas são compostas de pedras e mantas geotexteis. A ideia é “segurar” o material, para que não cause danos ao corpo hídrico.
Outra iniciativa por trás do processo criativo da Portobello são os viveiros. Em Leoberto Leal, por exemplo, o local reúne mudas de espécies nativas e flores que atraem insetos polinizadores.
Quando a exploração da jazida chegar ao fim, tudo isso é colocado na natureza como parte da recuperação da área.
Cuidado mesmo em jazidas que não são da Portobello
Nem todas as jazidas exploradas são da Mineração Portobello. Ainda assim, o cuidado com a preservação do meio ambiente, o apoio e desenvolvimento das comunidades do entorno e a governança e gestão ESG se mantém nas atividades da companhia.
Portanto, o mesmo padrão de gestão das jazidas próprias é adotado. Inclusive, usando a mesma mão de obra, preservando assim a responsabilidade social.
Na fábrica, processo criativo da Portobello ganha forma
Depois de conseguir a matéria-prima para desenvolver a cerâmica, o processo criativo da Portobello chega à fábrica, onde o design, a inovação e a tecnologia tomam conta. Assim, é possível ter revestimentos de alta qualidade, mas também com uma estética impecável.
Inclusive, antes mesmo da fabricação, a Portobello conta com um processo de inovação aberta, que permite mesclar ideias, pontos de vista e culturas, resultando em produtos que representam, verdadeiramente, diversos estilos.
Por meio de campanhas de incentivo, o processo criativo da Portobello ganha o olhar de profissionais de todo o Brasil.
Os vencedores anuais da campanha embarcam em uma viagem de pesquisa para um destino incrível. Por lá, buscam inspirações na arquitetura, na história e até na gastronomia, dando origem a um produto ou a uma coleção lançada pela marca.
Um dos exemplos é a linha Qatari, que surgiu do Coletivo Criativo Doha, que visitou o Catar para explorar as nuances da cidade e do deserto.
Outra forma de enriquecer o processo criativo da Portobello é por meio de collabs. Parcerias com diferentes profissionais e personalidades ajudam a dar origem a produtos cheios de personalidade e muito inovadores.
Entre os profissionais que já colaboraram com a Portobello estão os arquitetos Ruy Ohtake, Paulo Mendes da Rocha, o escritório Doma Arquitetura e os designers Marcelo Rosenbaum e Rodrigo Ambrósio.
Tecnologia permite recriar materiais naturais
Vale mencionar ainda que, durante o processo criativo da Portobello, há muita tecnologia envolvida.
Sempre em busca de inovação no setor, a marca é capaz de reproduzir diversos materiais naturais com fidelidade. Inclusive, aqueles que não existem mais na natureza, como travertino, ou que estão em extinção, como o pau-brasil.
Um dos destaques da coleção de 2024 é a linha Aeterna, que traz diversas opções que reproduzem a rocha calcária de fama milenar: o travertino.
Atemporal, elegante e sofisticada, a Portobello pretende manter a linha em seu portfólio para sempre, eternizando a beleza desse material tão reconhecido mundialmente.
Inovação para texturas que acompanham o design
A inovação também faz parte do processo criativo da Portobello. Sempre em busca de novas soluções para levar o que há de mais bonito, sofisticado e moderno, a companhia investe em tecnologias e soluções que surpreendem o mercado.
Um dos exemplos é a tecnologia Super Touch. Por meio de uma impressão digital de alta qualidade, é possível fazer com que a textura da cerâmica acompanhe o seu desenho.
Isso torna a aparência e o toque de produtos que reproduzem materiais naturais ainda mais realistas.
Entre os primeiros produtos da Portobello a contar com a tecnologia está Avantgarde. A cerâmica amadeirada reproduz carvalho com muita fidelidade, incluindo seus veios e nós, que seguem a estampa.
The Edge também se destaca pelo uso dessa tecnologia, ao trazer a mesma textura do quartzito kouros, pedra natural extraída no Brasil que inspirou o produto.
Quer saber mais sobre como o processo criativo da Portobello se traduz em produtos? Entenda como a marca eterniza materiais raros e extintos em porcelanato!