Acabamento: porcelanatos, rodameios e outros produtos para o toque final

Ao realizar uma obra ou decorar um ambiente, os detalhes fazem toda a diferença, transformando um espaço comum em algo extraordinário. Nesse sentido, o cuidado com o acabamento ajuda a levar personalidade, estilo, funcionalidade e durabilidade aos ambientes.

Afinal, esses elementos são fundamentais para complementar o visual. Por isso, preparamos este artigo, que traz mais sobre o conceito de acabamento, as vantagens, os tipos e mais. Acompanhe!

O que é o acabamento de uma obra?

O acabamento é a etapa final do processo de construção ou reforma. Envolve a aplicação de materiais e técnicas específicas para conferir características estéticas e funcionais aos espaços.

É a fase em que os detalhes são cuidadosamente pensados e executados, visando criar um ambiente harmonioso e acolhedor.

Em linhas gerais, o acabamento tem o poder de transformar uma simples construção em uma obra de arte arquitetônica, valorizando o projeto como um todo, e fazendo com que ele seja útil no dia a dia das pessoas.

Contudo, dependendo do tipo de acabamento, vai muito além da estética. Afinal, também pode ajudar a preservar a construção, como é o caso dos revestimentos.

Esses materiais formam uma camada de proteção, impedindo a entrada de água, sujeira e micro-organismos como mofo. Ou seja, quando falamos em acabamento, tenha em mente que investir em bons materiais pode até mesmo evitar problemas como infiltração.

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O que é considerado acabamento?

O acabamento de uma obra inclui todos os elementos que conferem um aspecto final ao espaço construído ou decorado. Portanto, não são estruturais e nem essenciais para manter a construção de pé.

São os toques finais que unem e harmonizam as diferentes partes do projeto. Entre os itens mais comuns que são considerados acabamento, estão:

• Revestimentos (de piso, parede e teto)
• Rodapés.
• Esquadrias e guarnições.
• Metais.
• Louças. 

Vantagens dos acabamentos

Há vários benefícios do acabamento na arquitetura e na decoração, ajudando a criar espaços atraentes, funcionais e confortáveis. Abaixo, estão algumas das principais vantagens:

• Estética e personalização. Afinal, ele se adequa à identidade, aos gostos e necessidades dos moradores ou usuários do ambiente.
• Valorização do imóvel. Ambientes com acabamentos bem pensados e executados tendem a valorizar o imóvel como um todo. Afinal, isso torna a propriedade mais atrativa para potenciais compradores ou inquilinos.
• Conforto e bem-estar. Determinados acabamentos, como isolamento acústico e térmico, contribuem para o bem-estar das pessoas que frequentam o ambiente.
• Durabilidade e resistência. Isso porque reduz a necessidade de manutenção constante, economizando recursos no longo prazo.
• Facilidade de limpeza e manutenção. Alguns acabamentos, como o porcelanato, são fáceis de limpar e manter, tornando a rotina de cuidados mais simples e prática.
• Ambientação e atmosfera. Cores, texturas e materiais podem criar sensações de aconchego, modernidade, sofisticação ou descontração, de acordo com o propósito do ambiente.
• Funcionalidade. Acabamentos adequados tornam o espaço mais funcional e prático, atendendo às necessidades específicas de cada ambiente e otimizando o uso dos espaços.
• Isolamento térmico e acústico. Acabamentos como forros, revestimentos e janelas com isolamento térmico e acústico ajudam a manter a temperatura interna mais estável e a reduzir ruídos externos.
• Revestimentos de segurança. Alguns acabamentos, como pisos com propriedades antiderrapantes em áreas molhadas, contribuem para a segurança dos usuários, reduzindo o risco de acidentes.
• Expressão de identidade e estilo. O acabamento é uma forma de expressar a identidade e o estilo do projeto e de seus moradores. Portanto, cria ambientes que refletem a personalidade e o gosto estético de cada um.

Quais os principais tipos de acabamento?

Agora que você já sabe mais sobre os acabamentos, que tal entender mais a fundo as possibilidades, características e o que levar em consideração na hora de escolher? Confira na sequência!

Acabamentos de piso

Uma das principais preocupações quando o assunto é acabamento é o piso. Afinal, essa é uma superfície que tende a chamar atenção.

Outros fatores ainda contribuem para a importância de escolher bem. Por exemplo, a facilidade de limpeza, a resistência, a durabilidade e a segurança.

Portanto, é fundamental conhecer os diferentes tipos de acabamento de piso, garantindo a melhor escolha. 

O mais comum é optar pelo revestimento cerâmico, como o porcelanato. No entanto, há ainda outras opções como madeira, laminado, carpete e pedras naturais, como mármore.

Contudo, o porcelanato é o que apresenta o melhor custo-benefício. Isso porque é muito resistente, pode ser encontrado em diferentes formatos e até reproduzindo materiais naturais como mármore e madeira.

Sem falar que dá para usar o porcelanato na casa toda. Afinal, há diferentes tipos, como:

• Porcelanato técnico: também conhecido como “toda massa”, não recebe uma camada de esmalte após a sua fabricação. Como tem alta resistência mecânica, costuma ser usado em locais com alto tráfego de pessoas, como shoppings, ou mesmo em garagens.
• Porcelanato esmaltado: é quando a cerâmica recebe uma camada de esmalte, que é aquela que “imprime” uma estampa na superfície. Sua indicação de uso vai depender do acabamento, como veremos mais à frente.

Vale destacar ainda que o porcelanato pode ter, basicamente, dois tipos de borda:

• Bold: é quando o porcelanato não recebe nenhum corte após a sua produção. As bordas são mais arredondadas, e pode haver pequenas diferenças de tamanho entre as peças. Portanto, é necessário usar mais rejunte.
• Retificada: as bordas do porcelanato recebem um corte por meio de discos de diamante, o que faz com que elas tenham exatamente o mesmo tamanho. Por isso, dá para usar juntas bem menores, dando a sensação de amplitude e evitando o acúmulo de sujeira no rejunte.

Como escolher o acabamento de piso para cada ambiente?

A escolha do tipo de acabamento ideal para cada espaço é fundamental para garantir não só a beleza, como também a segurança.

O porcelanato polido, por exemplo, recebe um polimento e uma camada de impermeabilizante em sua superfície, que fica lisa e brilhante. Sua indicação de uso é em áreas secas e cobertas como salas e quartos. Isso porque, quando em contato com a água, pode se tornar escorregadio.

Já o porcelanato natural não recebe nenhuma camada adicional após a fabricação. O resultado é uma superfície resistente e fosca, sem brilho. Como é pouco escorregadio, pode ser usado até mesmo em áreas molhadas, como no box do banheiro.

No entanto, ele também não é indicado para espaços abertos, como áreas externas. Nesse caso, o ideal é optar pelo acabamento EXT, que traz superfície abrasiva, ajudando a evitar o escorregamento.

Portanto, ele pode ser usado em todos os espaços do lado de fora. Exceto em paredes e muros, já que sua superfície rugosa pode ser mais difícil de limpar.

E pensando na versatilidade e na praticidade, a Portobello trouxe ao mercado uma novidade: o porcelanato TACT. Trata-se de um novo tipo de acabamento de piso, que pode ser usado tanto do lado de dentro quanto em áreas externas. Portanto, é ideal para projetos in and out.

Acabamentos de parede

Lado a lado com o piso, a parede é outra superfície que ganha muita atenção na escolha dos acabamentos. Afinal, eles são essenciais para definir a paleta de cores, o estilo e a atmosfera do espaço.

Entre as principais opções de acabamento nesse caso estão:

• Porcelanato: capaz de reproduzir diferentes materiais, é um revestimento cerâmico bonito e resistente. Pode ser usado em todos os espaços da casa, incluindo muros, fachadas, no acabamento de jardins, em banheiros e cozinhas.
• Madeira: é um material nobre, que pode ser usado em diferentes espaços, desde que receba tratamento adequado para se tornar mais resistente. Uma tendência é o acabamento com painel ripado. Contudo, a madeira requer cuidados especiais, além de manutenção para evitar danos.
• Pintura: opção mais comum na maioria dos ambientes, com exceção das áreas molhadas, como o box do banheiro. Tem preço acessível e é fácil de renovar sempre que quiser. No entanto, requer emassar e lixar antes de aplicar a tinta na parede.
• Mármore: para quem busca por um acabamento de luxo, essa pode ser uma opção interessante. Entretanto, é um material que tende a elevar o custo do projeto, sem falar que requer mão de obra especializada em todos os processos.
• Pedras: são uma boa pedida, sobretudo, para áreas rústicas ou externas. É possível encontrar uma grande variedade de cores, formas e texturas. O material é resistente, mas não é simples de limpar.
• Texturas com massa: usando uma massa própria, é possível obter uma parede texturizada, como é o caso do grafiato.
• Cimento queimado: ideal para dar um toque industrial ou rústico ao projeto, consiste em uma técnica usando pó de cimento.
• Papel de parede: solução prática e com muitas opções disponíveis. Contudo, não é resistente à umidade.

Qual o melhor revestimento de parede?

Também no caso das paredes, o porcelanato é uma das principais escolhas. Sobretudo porque garante durabilidade, resistência, facilidade de limpeza e, claro, uma estética agradável.

Há ainda as chamadas Lastras, que são porcelanatos em grandes formatos. Elas ajudam a cobrir uma parte maior da superfície, conferindo elegância e dando a ideia de continuidade e amplitude.

Quando o assunto é porcelanato, basicamente qualquer tipo pode ser aplicado na parede. A exceção é apenas o EXT, que tem superfície com uma pequena textura que evita o escorregamento, tornando a limpeza um pouco mais difícil.

Entretanto, os demais modelos estão mais do que permitidos! Inclusive, podem ser usados em muros e fachadas.

Entre os tipos de acabamento de parede com cerâmica que você pode escolher, estão:

• Revestimento texturizado;
• Revestimento 3D;
• Maxitijolinhos;
• Tijolinhos;
• Pastilhas;
• Azulejos;
• Ladrilho.

Como criar detalhes nas paredes?

Além do revestimento de parede, há ainda outros acabamentos que podem adicionar detalhes a essa superfície. Confira algumas das opções mais usadas:

• Boiserie: uma espécie de moldura texturizada que é aplicada sobre a parede, geralmente em cor diferente do restante da superfície. O acabamento pode ser feito em diferentes materiais como madeira, gesso e poliestireno. Sendo este último resistente, prático, durável e fácil de limpar.
• Filete: é um tipo de acabamento que tem a mesma função do rodameio. Entretanto, a fabricação em outros materiais facilita a composição com porcelanato. Além das peças em cerâmica, há ainda filetes metálicos e até os retroiluminados. Estes últimos podem ser usados também em pisos.
• Rodameio: faixa que costuma ficar posicionada na metade da parede. Tem função estética e decorativa. Semelhante à boiserie, também pode ser encontrado em poliestireno.

Rodapés

Os rodapés são elementos que consistem em uma faixa de acabamento posicionada na parte inferior das paredes, junto ao encontro com o piso.

Essa moldura ou faixa tem a função de complementar o acabamento das paredes, conferindo uma aparência mais sofisticada. Além disso, protege a base das paredes contra impactos e umidade.

Existem diversos tipos de rodapés, cada um com suas características e formas de instalação. Abaixo estão alguns dos principais tipos:

• Rodapé de sobrepor: é o tipo mais comum, fixado na parte externa da parede, acima do piso, criando um acabamento que cobre a junção entre a parede e o chão.
• Rodapé de embutir: nesse caso, o rodapé fica no mesmo nível do restante da parede. Portanto, para a sua instalação, é preciso prever o espaço de encaixe na fase de acabamento.
• Rodapé invertido: diferentemente do rodapé de sobrepor, o rodapé invertido é instalado na parte interna da parede, afastado do piso. Ele cria um efeito visual interessante, dando a sensação de que a parede está flutuando. É uma opção mais moderna e minimalista, adequada para ambientes contemporâneos.

Qual o melhor material para o rodapé?

Os rodapés podem ser encontrados em diferentes materiais, cada um com suas características próprias. Entenda melhor sobre cada um deles a seguir.

• Rodapés de poliestireno: atualmente, a melhor opção disponível no mercado. Afinal, têm aparência elegante, parecida com a da madeira, só que são mais resistentes e sustentáveis. Recicláveis, são livres de pragas como cupins, podem ser pintados, garantem uma instalação limpa e ainda são fáceis de limpar.
• Rodapés de alumínio: ideais para áreas internas e para quem busca por um modelo invertido. Resistentes, podem contar com suporte para uma fita de LED, que proporciona iluminação indireta e elegante.
• Rodapés de porcelanato: uma alternativa bastante comum é usar a mesma cerâmica do piso no rodapé do ambiente. Isso cria um efeito de continuidade interessante, conferindo harmonia ao espaço.
• Rodapés de madeira: são clássicos e oferecem um aspecto elegante e sofisticado aos ambientes. Podem ser encontrados em diversos acabamentos e estilos, desde os mais simples aos mais detalhados, com ranhuras, por exemplo.
• Rodapés de MDF: opção mais acessível em comparação com os de madeira maciça, mantendo uma aparência similar. Podem ser pintados para combinar com a paleta de cores do ambiente.
• Rodapés de PVC: têm a vantagem de serem resistentes à umidade, tornando-os ideais para áreas úmidas, como banheiros e cozinhas. São fáceis de limpar e podem ser encontrados em diversas cores e modelos.
• Rodapés de mármore ou granito: oferecem um toque de luxo e requinte ao ambiente. São mais comuns em projetos de alto padrão e ambientes sofisticados.

Acabamentos de teto

O acabamento de teto também merece atenção. Esse é o toque final após a conclusão da estrutura e instalações.

Assim como o acabamento de parede, o objetivo é conferir estética, funcionalidade e estilo ao espaço, além de ocultar imperfeições e elementos estruturais.

Os principais tipos de acabamento de teto incluem:

• Pintura: uma das opções mais simples e comuns para o acabamento de teto. A aplicação de tinta látex, acrílica ou outras tintas especiais pode proporcionar uma superfície lisa e uniforme, criando um teto branco ou colorido, de acordo com a preferência.
• Gesso: o forro de gesso é uma opção muito popular para o acabamento de teto, permitindo criar diferentes efeitos. Incluindo sanca, moldura, rebaixamento e iluminação embutida. O material também pode ser utilizado para criar texturas e relevos decorativos.
• Lambri ou forro de madeira: usado principalmente em projetos de estilo rústico ou clássico, cria uma atmosfera aconchegante e acolhedora. Pode ser aplicado em tábuas, réguas ou painéis, proporcionando um visual diferenciado ao teto.
• Forro PVC: é uma opção prática e resistente para o acabamento de teto, especialmente em áreas úmidas, como banheiros e cozinhas. É fácil de limpar e tem boa durabilidade.
• Forro de drywall: é um material versátil, ideal para criar diferentes acabamentos de teto, como rebaixamentos, curvas e detalhes decorativos. É frequentemente utilizado em projetos modernos e contemporâneos.

Esquadria e guarnição

No caso das esquadrias, são elementos usados nas estruturas que compõem portas, janelas, portões, basculantes e outras aberturas em uma construção.

Portanto, são responsáveis por dividir o interior do ambiente com o exterior, permitindo a entrada de luz, ventilação e proporcionando acesso entre espaços.

A escolha do material da esquadria depende das necessidades específicas do projeto, do estilo, do orçamento disponível e das preferências do cliente. Afinal, cada material tem suas vantagens e desvantagens.

Por falar nisso, os principais materiais utilizados na fabricação de esquadrias são:

• Alumínio: muito usado pela leveza, resistência à corrosão, durabilidade e versatilidade. É ideal para ambientes úmidos, como banheiros, e podem ter diferentes cores e acabamentos.
• Madeira: essas esquadrias têm um apelo estético, proporcionando um ambiente acolhedor e elegante. São frequentemente usadas em projetos rústicos. Contudo, a madeira precisa de manutenção periódica para garantir sua durabilidade.
• PVC: conhecido pela boa capacidade de isolamento térmico e acústico, é resistente à corrosão. Além disso, não sofre com a ação de cupins e não requer pintura. É uma scolha popular para projetos de eficiência energética.
• Aço: comum em projetos comerciais e industriais, bem como em algumas residências. É resistente e durável, mas geralmente requer manutenção contra corrosão.
• Ferro: menos comum hoje em dia, ainda aparece em projetos de estilo vintage ou em propriedades históricas. É resistente e durável, porém mais suscetível à corrosão e ao peso em comparação com outros materiais.
• Vidro: em alguns casos, esquadrias podem ser compostas principalmente por vidro, como em portas de correr ou grandes janelas panorâmicas. O material proporciona transparência e permite conexão visual entre os ambientes interno e externo.

Já a guarnição é uma espécie de moldura da porta. Geralmente, é feita em madeira, acompanhando o visual da porta. No entanto, também pode ser encontrada em outros materiais, como poliestireno.

Metais

Na fase de planejamento e execução de uma obra, também é importante considerar a presença de diversos metais que serão utilizados como acabamento, além de serem elementos funcionais nos ambientes. Alguns dos principais metais que devem ser previstos em uma obra incluem:

• Torneiras e misturadores: itens essenciais em banheiros, cozinhas e áreas de serviço. Permitem controlar o fluxo e a temperatura da água, contribuindo para o uso adequado e eficiente dos recursos hídricos.
• Ralos e grelhas: são instalados em áreas com escoamento de água, como banheiros, cozinhas, áreas externas e varandas. São responsáveis por conduzir a água para os sistemas de drenagem, evitando o acúmulo e possíveis danos ao piso.
• Chuveiros e duchas: responsáveis pela saída da água para o banho. Podem ser encontrados em diferentes modelos, com variação de vazão, pressão e opções de ajuste de jato.
• Suportes e barras de apoio: itens importantes em banheiros e áreas acessíveis, proporcionando segurança e auxílio para pessoas com mobilidade reduzida, idosos e crianças.
• Porta-toalhas, sabonetes e papel higiênico: elementos funcionais utilizados para organizar e armazenar esses itens de higiene pessoal.
• Sifões e válvulas: peças que garantem o funcionamento correto das pias e cubas, evitando entupimentos e vazamentos.
• Cabides e ganchos: utilizados em áreas como banheiros e quartos para pendurar roupas, toalhas e outros objetos.
• Registros e válvulas de descarga: responsáveis por controlar o fluxo de água nas instalações hidráulicas, permitindo a abertura e o fechamento do sistema conforme a necessidade.

Louças

Outro acabamento que não pode ficar de fora da obra é a louça. Sobretudo em banheiros e cozinhas, podendo aparecer também em áreas de serviço.

São peças que desempenham funções essenciais para o uso diário. Além de contribuírem significativamente para a estética e funcionalidade dos espaços.

Em linhas gerais, as louças incluem:

• Vasos sanitários;
• Lavatórios;
• Cubas;
• Bidês;
• Pias.

Já na cozinha e na área de serviço, o principal acabamento em louça é a pia ou a cuba.

Quais são as alternativas a pias e cubas de louça?

Apesar da louça ser uma alternativa, na cozinha geralmente usa-se alumínio, mármore ou porcelanato, por serem materiais mais resistentes.

O porcelanato, inclusive, é uma excelente opção também para banheiros e outros ambientes. Afinal, permite a criação de uma cuba esculpida, é resistente, durável, fácil de limpar e, por ter baixa absorção de água, não acumula micro-organismos.

Sem falar que é resistente ao calor, permitindo apoiar panelas e travessas quentes sem problemas.

Gostou dessa ideia? Então, continue com a gente para saber tudo sobre cubas esculpidas.