30.08.2023
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Archtrends Summit 2022 foi um sucesso no Hotel Rosewood e a edição de 2023 será ainda maior no Teatro Santander (Foto: Guto Campos)

O que fazer em São Paulo em setembro

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30.08.2023
Como você já deve estar sabendo, o Archtrends Summit será o grande evento de arquitetura e design de setembro. Além disso, há várias outras boas programações para curtir nos dias antes e depois, incluindo a 35ª Bienal de São Paulo
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1| Archtrends Summit, no Teatro Santander

O que está dentro importa é o tema do Archtrends Summit 2023

Promovido pela Portobello e pela POLI.DESIGN, instituição da Politecnica di Milano, o Archtrends Summit chega a sua oitava edição com um line up de peso, incluindo o designer inglês Tom Dixon, os arquitetos brasileiros Isay Weinfeld e Patricia Anastassiadis, e a apresentação de Pedro Andrade, entre muitos outros nomes. É a primeira vez que o evento será aberto ao público, os ingressos estão esgotados. O tema O que está dentro importa aborda sustentabilidade, transparência e criatividade.

Serviço
Período: 5 de setembro
Ingressos esgotados
Horário: das 13h às 19h
Localização: Teatro Santander – Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041 - Itaim Bibi
Dica: Se você já garantiu seu ingresso, chegue cedo para se credenciar sem pressa.

2| 35ª Bienal de São Paulo, no Ibirapuera

A 35ª Bienal de São Paulo tem 121 nomes confirmados. A lista de artistas visa ecoar as vozes das diásporas e dos povos originários (Foto: ©Levi Fanan/Fundação Bienal de São Paulo)

A 35ª Bienal de São Paulo, uma das mais importantes exposições de arte do mundo, acontece no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, prédio projetado por Oscar Niemeyer no parque Ibirapuera. O local, que se tornou patrimônio histórico e marco da arquitetura moderna brasileira, recebe a partir de 6 de setembro a mostra Coreografias do Impossível, com 121 nomes confirmados, em uma seleção que abre espaço a povos originários e convida a  pensar temas como ancestralidade e diásporas. Por meio de seus trabalhos, os artistas refletem sobre seus meios de viver e desafiam o impossível de variadas e incalculáveis formas, uma vez que lidam com desafios como violência, falta de liberdade e desigualdades. Este ano, a equipe curatorial é composta por Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel. O projeto espacial e expográfico é assinado pelo escritório de arquitetura Vão.

Serviço
Período: 6 de setembro a 10 de dezembro
Entrada gratuita
Horários: terça, quarta, sexta e domingo, das 10h às 19h; quinta e sábado, das 10h às 21h
Localização: Pavilhão Ciccillo Matarazzo – Av. Pedro Álvares Cabral, s/n, Parque Ibirapuera, Portão 3, Ibirapuera
Dica: É possível visitar a exposição com mediadores da Bienal, que propõem um diálogo a partir das obras da mostra. Mais informações e agendamento pelo site. 

3| Arte, design e arquitetura em casa assinada por Artigas

A pintura de Adriana Varejão e as esculturas de Ivens Machado são algumas das obras expostas na segunda edição da ABERTO, que tem como pano de fundo uma residência projetada por Vilanova Artigas (Foto: reprodução/divulgação/ Ruy Teixeira)

A ABERTO – uma plataforma de exposições itinerantes, realizadas em espaços inusitados, fora do circuito tradicional de museus e galerias – está em sua segunda edição.  A iniciativa funciona como um elo entre arte, arquitetura e design e, este ano, ocupa uma residência aberta pela primeira vez ao público, projetada por Vilanova Artigas. Ali, sob curadoria de Claudia Moreira Salles, Filipe Assis e Kiki Mazzucchelli, são exibidas peças diversas, desde um icônico Edgar Degas, de 1884, que pertenceu à lendária coleção Ann e Gordon Getty, até obras especialmente produzidas para a exposição por grandes artistas brasileiros. Para completar, em parceria com a Etel, a ABERTO também fará o lançamento de móveis assinados por Artigas e nunca antes comercializados. 

Serviço
Período: até 17 de setembro
Entrada: R$ 30 (meia) e R$ 60 (inteira)
Horários: quarta a domingo, das 9h30 às 17h
Localização: Rua Comendador Elias Zarzur, 2036, Alto da Boa Vista
Dica: Durante a visita, repare na arquitetura do local escolhido para a mostra. O projeto desta residência foi feito por Vilanova Artigas em 1973 para a família do engenheiro Alfred Günther Domschke, que nos anos 1950 foi seu aluno, vizinho e amigo. A casa tem fachada perpendicular à rua e os pavimentos são interligados por rampas. A obra, concluída em 1977,  foi mantida em perfeito estado de conservação pela família até hoje.

4| Vida e obra de Santos Dumont, no Farol Santander 

Retrato de Alberto Santos Dumont em um de seus projetos de aeronave (Foto: reprodução/divulgação)

Em homenagem aos 150 anos de nascimento de Alberto Santos Dumont, o Farol Santander recebe a exposição Santos Dumont - o poeta inventor. Ali, o público é apresentado à vida e às criações do pai da aviação. Logo no saguão, pairando sobre quem chega ao prédio, é possível admirar uma réplica em tamanho real do  14 Bis, o biplano com o qual o inventor fez o primeiro voo homologado do mundo, no parque de Bagatelle, em Paris, França. A mostra segue pelo 23º e 24º andares com uma série de fotografias, objetos pessoais, reproduções de seus projetos e até simuladores de voo. 

Serviço
Período: até 15 de outubro
Entrada: R$ 17,50 (meia) e R$ 35 (inteira)
Horários: terça a domingo, das 9h às 20h
Localização: Rua João Brícola, 24, Centro Histórico,
Dica: Aproveite a visita para conhecer também outras três exposições em cartaz no local: Arte da Alma - história da tatuagem no Brasil (19º andar); Arigatôbrigado - arte japonesa no Brasil (20º andar); e Frans Post: o primeiro olhar (22º andar)

5| B.B. King e blues, no MIS 

Riley Ben King, mais conhecido pelo nome artístico B.B. King, teve uma infância simples em plantações de algodão nos EUA e se transformou em uma lenda do blues (Foto: Reprodução/Divulgação/Cortesia B.B. King Museum) 

O guitarrista, cantor e compositor americano B.B. King, também conhecido como Rei do Blues, tem sua vida e obra expostas no MIS. Sob o título Um mundo melhor em algum lugar (o mesmo de um disco do artista lançado em 1981), a mostra aborda temas como segregação e inclusão, e oferece uma experiência sensorial ao longo do percurso expositivo. Tudo se organiza a partir de uma criativa linha do tempo cuja forma é inspirada no curso do rio Mississipi, que banha a cidade de Memphis (conhecida como capital do blues). O rio funciona como metáfora do movimento da vida e faz um paralelo com o contexto histórico: o início da exposição é marcado por uma geometria preta e branca que representa a segregação. Aos poucos, transforma-se em uma paleta multicolorida, que celebra a diversidade e convida ao diálogo. 

Serviço
Período: até 8 de outubro
Ingressos: R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira). Entrada gratuita às terças e a toda terceira quarta-feira do mês.
Horários: terça a sexta, das 10h às 19h; domingo e feriado, das 10h às 18h
Localização: Av. Europa, 158, Jardim Europa

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