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Sinestesia na arquitetura: estimulando os 5 sentidos com o ambiente

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26.01.2018
Conheça, neste post, as melhores formas de um arquiteto aplicar os fundamentos da sinestesia no ambiente de trabalho para conquistar e encantar ainda mais clientes!
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Você já esteve em algum ambiente e percebeu algo de diferente? Uma sensação de conforto, um cheirinho bom, uma paz inexplicável… Posso te adiantar que essas sensações não são tão inexplicáveis assim.

Profissionais especializados trabalham em todo o mundo para que a interação de uma pessoa com o ambiente físico em que ela está inserida seja a melhor possível. Isso pode ser feito a partir do estímulo de diversos sentidos, e é chamado de sinestesia.

O poder dessa iniciativa, que na maioria passa despercebida pelas pessoas, é muito grande e merece visibilidade. Pensando nisso, desenvolvemos um conteúdo completo que tem como objetivo esclarecer definitivamente o conceito de sinestesia na arquitetura e mostrar como ambientes otimizados afetam a experiência do cliente e a transformam para melhor.

Linha Marmi Clássico, da Portobello. Mármores que revelam desenhos mais expressivos e tons intensos

Vamos lá? Tenha uma ótima leitura!

O que é a sinestesia

Antes de associar o conceito da sinestesia junto ao ambiente da arquitetura, é preciso entender, primeiramente, do que estamos falando. A sinestesia é definida como uma condição do cérebro de produzir duas sensações da natureza diferentes a partir de um mesmo objeto. Por exemplo:

Ao escutar um certo som, seu cérebro associa automaticamente aquele barulho com um cheiro específico. Dessa forma, além da audição, o olfato também está sendo estimulado. Outras pessoas, ainda, definem o sabor de algum alimento como algo palpável, quase físico.

É possível que uma pessoa seja diagnosticada como sinestésica, porém ela não pode ser caracterizada como portadora de um transtorno ou doença mental. A sinestesia é apenas uma forma diferente do cérebro reconhecer e lidar com diversos sentidos de uma só vez.

Muita gente, ao ler sobre a sinestesia, logo pensa: “eu sou sinestésico! Sempre que como um bolinho de chuva, lembro da sensação boa que tinha quando era criança na casa da minha avó”. Não é bem assim que funciona.

Nosso cérebro tem a capacidade de associar sensações diferentes a partir da recuperação de memórias, como por exemplo a afetiva. Ao lembrar daquele litoral no qual você passava todas as suas férias quando criança, é comum que o cérebro busque por memórias relacionadas ao local como cheiros e sensações.

A sinestesia acontece de maneira diferente. Todas as sensações, estímulos, imagens e cheiros são criados a partir do próprio cérebro, existindo sem nenhuma necessidade de recorrer às lembranças. E ela vai além: o cérebro de uma pessoa sinestésica consegue reproduzir tudo isso vividamente.

Como assim? É simples: durante um episódio sinestésico, o indivíduo, ao olhar para qualquer lugar, estará visualizando claramente aquilo que o cérebro criou. É como se a sensação se tornasse palpável e criasse forma real na sua frente.

Legal, não é mesmo? Já vamos te adiantar dizendo que a sinestesia na arquitetura promete reproduzir essas sensações incríveis na vida de qualquer pessoa.

A relação entre a arquitetura e os sentidos humanos

Com o passar dos anos, a arquitetura se transformou em uma profissão cada vez mais preocupada em não criar apenas projetos bonitos, indo muito além de um conceito estritamente estético.

A interação do usuário com o ambiente se tornou prioridade e, para que esse conceito fosse bem desenvolvido, foi preciso pensar em alguns elementos que não eram colocados em pauta no passado. Daí veio a sinestesia na arquitetura.

Pense só: era preciso melhorar a experiência do cliente e não dava mais para focar apenas na estética. Como isso poderia ser feito? Simples! Desenvolvendo sensações e emoções positivas relacionadas ao espaço físico.

Para entender melhor a relação entre a arquitetura e os sentidos humanos, vamos pensar no que exatamente estamos falando. Arquitetura é a sala da sua casa, é o quarto, a cozinha e o banheiro. É a loja na qual você faz compras, o escritório do seu trabalho e o colégio do seu filho, irmão ou sobrinho. Resumindo, a arquitetura está presente em absolutamente todos os ambientes nos quais você passa algum momento do seu dia.

Linha Pura Matéria, Portobello. Pura Matéria é forma e é função. Algumas interpretações e inúmeras possibilidades

Tenho certeza que você prefere a sensação de felicidade e tranquilidade dentro do seu quarto, do que se sentir desconfortável e não muito desligado da rotina externa que pode massacrar a semana. Muitas vezes, tudo o que uma pessoa quer é chegar em casa e se sentir “nas nuvens”, podendo descansar e aproveitar os momentos em família ou até mesmo sozinho.

Para entender melhor a sinestesia na arquitetura basta compreender, primeiramente, que a arquitetura está em todo lugar e que, por causa disso, um ambiente bonitinho não é suficiente.

O papel do arquiteto na sensação ao entrar no ambiente

O profissional de arquitetura tem o poder de transformar por completo o projeto dos clientes a partir de elementos sinestésicos.

Todas as cores, objetos, revestimentos e texturas carregam consigo uma gama de possibilidades a respeito de sensações. O mármore e o granito em tons puxados para o branco, por exemplo, carregam uma sensação mais fria e refrescante. Já a madeira, principalmente em suas opções mais quentes, lembra o calor e o aconchego.

Por mais que muitas vezes as pessoas não percebam os estímulos de forma 100% consciente, eles estão ali. Tenho certeza que você já entrou em algum lugar e não se sentiu muito confortável nele, possivelmente em razão de uma má projeção do ambiente.

Sabendo disso, é preciso que o arquiteto pense não apenas nos elementos estéticos. É preciso entender como a combinação dos objetos, das paredes, dos revestimentos e das texturas conseguem, em conjunto, transformar a experiência do cliente.

Esse entendimento pode ser realizado a partir de algumas perguntas:

  • quais são as sensações que eu quero despertar no meu cliente?;
  • quais são os objetivos pessoais do cliente a respeito do ambiente que eu estou projetando? (É um ambiente para receber amigos? Local de estudo?);
  • quais serão os objetos que terão destaque?;
  • eu quero focar, principalmente, em qual dos cinco sentidos?

Depois de levantar as questões-chave, você já estará pronto para iniciar o planejamento de um ambiente sinestésico.

Os benefícios da arquitetura sinestésica

Por mais que os conceitos até agora tenham sido muito abstratos e, muitas vezes, até meio complicados de entender, saiba que a tarefa de compreensão será muito mais simples depois de visualizar exemplos práticos de como a sinestesia na arquitetura acontece.

Vamos, antes disso, apresentar os principais benefícios da prática na vida do cliente:

  • a experiência de uma pessoa é completa, o que faz com que ela valorize seu projeto muito mais;
  • é possível trabalhar boas emoções como o descanso e o aconchego, a alegria e a descontração, por exemplo;
  • no caso de projetos comerciais, a experiência dos clientes com a loja será muito mais prazerosa, o que aumenta exponencialmente as chances de fechar negócio;
  • a interação com o ambiente será muito mais profunda.
Com a arquitetura sinestésica, é possível trabalhar boas emoções como o descanso e o aconchego, a alegria e a descontração

Trabalhando os 5 sentidos

Agora que já conhecemos um pouquinho mais sobre a sinestesia e como ela funciona na arquitetura, é hora de descobrir na prática as melhores formas de estimular os sentidos.

Visão: criando uma estética agradável aos olhos

Para introduzir as estratégias sinestésicas que usam a visão como principal sentido, é necessário compreender um conceito muito importante antes: a Gestalt.

Enquanto a psicologia se consolidava na sociedade, aproximadamente no século XIX, existia uma vertente de estudo que afirmava que uma imagem só poderia ser percebida e compreendida a partir dos seus elementos “visíveis”. A Gestalt surgiu em oposição ao conceito.

Não existe uma tradução exata para a palavra: o termo, que é alemão, é próximo de algo como “figura”, “forma” ou “aparência”. O principal objetivo desse estudo era analisar a visão do ser humano e estudar a percepção do indivíduo. Isso foi feito, principalmente, a partir do estudo de como as obras de arte atingiam a visão.

Para deixar o estudo mais embasado, foram criadas as Leis da Gestalt. Elas abordam os seguintes tópicos:

Semelhança

Objetos que têm características semelhantes tendem a se agrupar visualmente, mesmo que não estejam próximos entre si. As características podem ser de forma, textura, cor, etc.

Proximidade

O cérebro humano tem uma tendência de agrupar as formas que estão próximas entre si.

Continuidade

A continuidade é fundamental para que o cérebro consiga decifrar melhor o código visual de uma imagem. Por exemplo: quando vemos o desenho de um retângulo todo feito em pontilhados, o cérebro associa automaticamente que está vendo a imagem de um retângulo, e não de vários pontinhos aleatórios que não se conectam entre si. Isso acontece justamente por causa da continuidade promovida entre cada um dos pontos.

A lei da continuidade diz o seguinte: quando os elementos de uma imagem estão seguindo um padrão, ou seja, sendo harmônicos do início ao fim, ele tem uma boa continuidade.

Coleção Habitat Natural ID. A sua história. A sua identidade. O seu espaço. Feito a mão. Único

Pregnância

A pregnância é considerada como uma das leis mais importantes da Gestalt. Ela é considerada como a facilidade que uma imagem tem de ser compreendida pelo cérebro. Quanto maior a pregnância da imagem, mais facilmente ela será percebida por nós.

Por exemplo: quando estamos vendo uma piscina de bolinhas que tem 1000 bolinhas brancas e 3 azuis, nosso cérebro vai assimilar as azuis com mais facilidade e rapidez.

Ela é feita de forma natural, e é uma ótima estratégia para que alguns elementos-chave possam ser colocados em destaque propositalmente, já que o cérebro não tem muito trabalho para reconhecer figuras de alta pregnância.

Fechamento

O fechamento é uma forma de “truque visual” muito bem assimilado pelo nosso cérebro.

Essa lei é definida pela capacidade do nosso cérebro de assimilar formas, espaços e contornos que não existem. Você já viu alguma imagem repleta de espaços brancos que, quando são visualizados por você, ganham significado?

Dica: veja a logomarca da rede de supermercados francesa Carrefour. Ela é um ótimo exemplo da lei do fechamento, pois o espaço em branco entre os símbolos azul e vermelho formam a letra C, mesmo que essa letra não “exista de verdade”. É o seu cérebro que assimila a existência dela! Legal, não é mesmo?

Isso acontece porque nosso cérebro tende a formar uma ordem espacial lógica das imagens, produzindo fechamentos inexistentes justamente por causa da continuidade da sua estrutura.

Unificação

A unificação é definida como a harmonia existente nas imagens, formas e objetos. Quanto melhor ela for, mais o nosso cérebro vai assimilar aquela forma.

Unidade

Um único elemento pode ser formado por uma só parte, ou por várias delas que, em conjunto, serão capazes de construir esse item.

Segregação

A segregação é a lei que fala sobre a capacidade que o cérebro tem de perceber, identificar e separar informações dentro de uma única composição.

Essa diferenciação é feita com mais facilidade quando uma parte entra em contraste com a outra. Quanto maior o contraste, maior o destaque que ela terá pelo cérebro.

Pense em uma bola de sorvete napolitano: ela é dividida por três cores distintas (rosa, bege e marrom). Nosso cérebro consegue separar as três cores sem que se desconecte com o fato de que aquela é uma bola só, e não três pedaços diferentes.

Ufa! Depois de ficar por dentro desse conceito que tantas vezes passa despercebido, porém é tão importante para um profissional de arquitetura, é hora de falar mais sobre como você pode trabalhar e estimular a visão no seu projeto.

Vimos ali em cima que o nosso olho tem a capacidade de identificar elementos mais agradáveis. Da mesma forma que figuras bem vistas nos trazem uma sensação boa, um projeto muito complicado e visualmente ruim tem a capacidade de pesar os olhos do cliente.

Já ouviu a expressão “nossa, o ambiente está muito carregado?”. É justamente isso.

Informação demais não dá certo, então, saiba posicionar estrategicamente cada um dos elementos do seu projeto, para que todos os ambientes estejam em equilíbrio e nenhum deles chame a atenção de uma maneira ruim.

O uso do porcelanato em um projeto traz infinitas possibilidades para a criatividade do arquiteto, e que garante toda a elegância, comodidade e versatilidade que o ambiente merece.

Veja alguns exemplos de projetos visualmente ruins:

  • muitos objetos em um mesmo local (excesso de quadros ou de decoração, por exemplo);
  • mistura de vários revestimentos em um só ambiente;
  • cores que não combinam entre si;
  • excesso de cortinas, tapetes e almofadas (tecidos no geral).

Tato: projetando texturas e focando no conforto

O toque é essencial para promover uma sensação de conforto. Pensando nisso, a escolha dos materiais é essencial para que seu cliente sinta-se “nas nuvens”.

Vamos te dar alguns exemplos a respeito das texturas mais indicadas em relação a alguns objetos em especial:

Sofá

Tecidos sintéticos no sofá podem até ser visualmente muito bonitos, porém não aderem muito bem com a pele. No calor, por exemplo, eles ficam muito quentes, o que pode até provocar suor em uma pessoa e, no frio, se tornam bem frios.

Reproduzida em porcelanato, a coleção de madeiras Portobello traz características de relevo, cores e desenhos sofisticados obtidos graças à altíssima tecnologia em impressão digital

O Suede, ao contrário dos sintéticos, é uma ótima opção. Sua pelagem proporciona um conforto incomparável com outros materiais, e a limpeza não é nada complicada. O Jacquard também cai muito bem em sofás.

Pisos e revestimentos

Porcelanato é uma opção-chave quando falamos de revestimentos, e é simples explicar o motivo.

Existem opções de pisos divididas nas categorias “quentes” e “frias”. Isso pode ser um problema já que, dependendo do clima, a sensação de andar sob aquele chão pode se tornar bem desagradável.

Ao invés de investir na madeira ou na pedra em sua essência original, que podem ir contra o estímulo de um sentido agradável dependendo da situação, as opções que reproduzem os materiais são as mais indicadas.

Reproduzida em porcelanato, a coleção de madeiras Portobello traz características de relevo, cores e desenhos sofisticados obtidos graças à altíssima tecnologia em impressão digital

Além de ter um piso que se assemelha exatamente com a madeira, por exemplo, você ficará livre de alguns desagrados que podem aparecer com ela.

Plantas

As plantas são unânimes quando se fala de estimular o tato em um projeto de arquitetura. Invista nas opções com textura firme, como a Aglaonema, que fica muito legal em ambientes internos, assim como cactos e suculentas.

No geral, é importante perceber sempre se o material comprado vai mais para o lado quente ou para o frio e se é mais áspero ou liso. Quanto mais objetos que despertam boas sensações ao serem tocados, mais bem desenvolvido é o tato.

Audição: trabalhando com itens com fonte de som

Sons têm a capacidade de relaxar muito uma pessoa. Além disso, eles também podem carregar consigo memórias afetivas que remetem a momentos inesquecíveis.

Por exemplo: fontes com um barulhinho de água corrente lembram o movimento da água na cachoeira, além de serem ótimos calmantes para alguém que volta de um dia cheio e barulhento na rua.

A lareira, além de ser uma ótima opção visual para a sua casa, também ajuda no desenvolvimento da audição, já que o som do fogo queimando na madeira é muito característico e também muito agradável. Imagine ouvi-lo durante uma temporada fria, tomando chocolate quente ou uma taça de vinho?

Existem também objetos que reproduzem sons bem legais a partir do movimento do vento, opções igualmente relaxantes.

Para finalizar, uma aplicação que vem sendo feita cada vez mais em projetos é a do som em locais estratégicos. Você pode posicionar pequenas caixinhas no teto de alguns ambientes como a sala de estar e o quarto, por exemplo. Quando a música é ligada, o efeito de sonoridade ambiente fica muito legal e transforma por completo aquele cômodo.

Olfato: explorando a memória olfativa

Nada melhor do que uma casa que tenha cheirinho bom, não é mesmo?

Posso te garantir que o cheiro de um ambiente é uma das primeiras características percebidas por alguém, sendo um dos elementos responsáveis por mudar por completo a percepção que você tem daquele lugar. Imagine uma casa bela, requintada, com móveis luxuosos, porém um cheiro horrível. Seu conceito em relação ao lugar muda na hora.

Sendo assim, é imprescindível trabalhar com aromas que garantam sensações agradáveis ao olfato e harmonizem com o restante do ambiente.

Você pode fazer isso usando velas aromatizadas, difusores, plantinhas e flores que carregam consigo um cheiro bom. Além disso, as frutas na cozinha e outros alimentos que geralmente ficam expostos também conseguem contribuir para um ambiente cheiroso.

Paladar: despertando água na boca na cozinha

Para finalizar, vamos falar de coisa gostosa! Não são todos os ambientes que conseguem trabalhar com o paladar, mas, aqueles que dão conta, valem muito a pena.

cozinha é o principal deles. Estimule os sabores com cores que estimulam o apetite (laranja e vermelho, por exemplo), com alimentos expostos como frutas, legumes e docinhos.

O paladar e o olfato caminham juntos, então, crie um ambiente que consiga unir os dois sentidos de forma harmônica: é sucesso na certa!

E então, após ler o nosso conteúdo, acredita que conseguiu desenvolver um pouco mais das suas capacidades sinestésicas enquanto arquiteto? Se a resposta for positiva, não deixe de compartilhar o conteúdo nas suas redes sociais!

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  1. SOU DESINER DE INTERIORES.
    AMEI O CONTEÚDO, BRAVOOOOO
    MUITO BEM EXPLICADO, DE FORMA CLARA E CONCEITUAL.

  2. Muito interessante a matéria! Ao compreender a importância dos estímulos positivos para projetar ambientes mais acolhedores .criamos soluções mais interessantes e harmônicas.

  3. Olá,
    Gostaria de saber quem é o autor desse texto, pois estou fazendo um trabalho de conclusão de curso e utilizarei como ideia referencial a de vocês. Mas, para isso, preciso citar além da empresa, o profissional que escreveu o artigo. Muito obrigada!

  4. Prezados,
    Me chamo Marcelo Ferreira, sou coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo da FAINOR (Faculdade Independete do Nordeste - http://www.fainor.com.br). Realizaremos em Outubro de 2019 o evento Conexões - Congresso de Arquitetura e Urbanismo do Sudoeste da Bahia, com o tema central "Arquitetura em todos os sentidos".
    Ao ler o post acima percebi a possibilidade de alinharmos a presença do seu autor em uma de nossas palestras, a tratar exatamente do mesmo tema. Poderíamos analisar a possibilidade da Portobello (que possui Portobello Shopping em nossa cidade) ser um dos apoiadores da ação.
    Vitória da Conquista, cidade do interior da Bahia, tem população de, aproximadamente, 350 mil habitantes. Possui 4 faculdades de Arquitetura e o evento pretende alcançar um público de 600 estudantes, além de profissionais de Arquitetura e áreas complementares (na ultima edição, em 2017, recebemos mais de 1000 visitantes na Feira de Produtos e Serviços que ocorre concomitantemente). A cidade possui aeroporto com vôos para diversas capitais, inclusive São Paulo e Rio de Janeiro.
    Aguardo ansiosamente seu retorno.

  5. Olá Marcelo!

    Tudo bem?

    Que interessante! Faremos contato com você para combinarmos.

    Continue nos acompanhando!

    Abraços,
    Equipe Archtrends

  6. Olá Vitória!

    Esse conteúdo especificamente foi elaborado por uma empresa que contratamos para elaboração de conteúdo. Por isso, não divulgamos especificamente o autor.

    Se você colocar como Archtrends está correto. Se tiver algum problema, avisa, por favor.

    Obrigada!
    Abraços,

    Equipe Archtrends

  7. Olá, Helena!

    Ficamos felizes que tenha gostado!

    Continue nos acompanhando!

    Grande abraço,
    Equipe Archtrends Portobello



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