Coleção 2018 é apresentada para arquitetos de grandes obras com apoio da ASBEA
A Expo Revestir está na reta final e, para fechar com chave de ouro, a noite da quinta-feira, 15, foi reservada para o lançamento da coleção In & Out/Movimento para o time das grandes obras. Após a apresentação do vídeo, feito pela sound designer italiana Chiara Luzzana, da trilha sonora que representa o processo de inovação da Portobello, os convidados conheceram de perto o conceito das linhas que chegam com tudo em 2018.
Marcos Reis, Diretor Comercial da Portobello, agradeceu a presença de todos e lembrou os 12 meses de intenso trabalho em busca de referências e tendências, através de reuniões, viagens, feiras e discussões em grupo, as quais muitos ali presentes participaram ativamente. "Essa semana é uma semana muito importante não só em função da Revestir. É uma semana que marca o fim de um ciclo, mais um ciclo de inovação. Esse ciclo de inovação termina com a apresentação para vocês da nova coleção 2018 Portobello In & Out/Movimento", comentou.
Assista ao vídeo da coleção:
A expectativa quanto à aceitação dos novos produtos era alta, o que fez com que Marcos Reis repetisse o mantra da empresa: “Nós somos muito impactados pela forma como a arquitetura transforma o planeta. É nisso que nós acreditamos: transformar ambientes e emocionar pessoas”. Se depender de Márcio Porto, Diretor de Comunicação da ASBEA (Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura), a In & Out/Movimento vai ser um sucesso. “A parceria que a Portobello trava com a ASBEA, há bastante tempo, é muito importante para a entidade que congrega os escritórios de arquitetura que buscam uma atuação mais relevante possível. Por isso, é importante contar com o apoio da Portobello, não só pela parceria, mas também pela qualidade de produção da Portobello, que se comprova como relevante, superior e significativa a cada ano. Eu tenho certeza que a coleção vai ser muito bem-recebida pelo mercado em geral”, garantiu Porto.
O evento contou ainda com dois palestrantes internacionais que dividiram com o público suas experiências com grandes formatos em projetos na Itália, local de referência mundial quando se fala de arquitetura. Francesco Marzocca, da MZR Architetti, estudou em Florença e sua carreira inclui atividades como design arquitetônico, planejamento urbano, restauração e projetos de centenas de lojas internacionais de varejo, tais como Guess. Já Antonio Gasparri, também italiano, triunfou em vários campos de design, incluindo o setor hoteleiro, com uma abordagem sempre livre de preconceitos.
A apresentação de Gasparri rendeu muitos elogios, inclusive do arquiteto de Santa Catarina, Roberto Rita: “Como arquiteto, eu sei que existiu a fase em que só tínhamos peças pequenas e nós conseguíamos fazer bons ambientes com isso. Agora, os tempos são outros e os projetos do Antonio me surpreenderam com prédios sensacionais trabalhados com a cerâmica por fora, nas fachadas”. Rita ainda fez questão de dar a sua opinião sobre o vídeo de abertura do evento e a forma da Portobello mostrar os novos produtos. “Eu gostei muito da apresentação da coleção, principalmente, aquela dos sons. Há tempo eu não me arrepiava assim. Ela (Chiara Luzzana) filmar na fábrica, pegar cada detalhe, eu achei sensacional. E a Officina Portobello, eu estou cada vez mais apaixonado. Eu tenho que parar e desenhar!”, brincou o profissional.
O tema dos grandes formatos gerou burburinho entre os convidados que, segundo Edson Esmeraldino, Gerente da Engenharia Filial Sul, muitas vezes ainda se sentem inseguros. “Os grandes formatos Portobello vão ajudar na mudança cultural de uso de revestimentos cerâmicos, podemos ajudar a quebrar paradigmas relacionados à aplicação dos produtos. Os italianos estão usando há muito mais tempo que a gente. Então, isso é legal: trazer uma experiência de fora”, afirmou Edson. Carolina Andrade, arquiteta da construtora Gafisa, de São Paulo, concordou: “Como eu lido muito com clientes, eu vejo que eles estão cada vez mais antenados e querendo novidades. Por isso, quanto menos recorte, quanto mais o ambiente parecer contínuo, melhor. As grandes peças permitem uma amplitude melhor porque são maiores, com poucos rejuntes e ligações. Então, isso é muito interessante, mostrar que já é uma tendência no exterior que a Portobello está conseguindo trazer para cá”.