Uma solução sustentável que alia inovação e eficiência energética é aplicar porcelanato em fachadas ventiladas. Além do conforto térmico, - amenizam a passagem de calor no verão e mantém o calor interior no inverno -, elas podem economizar até 20% de energia elétrica.
Isso acontece pela redução do consumo de ar-condicionado nas estações mais quentes do ano, por exemplo. Outra vantagem é a beleza estética. A escolha por placas em grandes formatos, sem eflorescência, sem rejuntes manchados e perfeitamente alinhadas, são vantagens que mais ressaltam a vista e também refletem na valorização do imóvel.
Um benefício importante é o baixo índice de defeitos, considerado quase nulo pelo Gerente de Inovação e Soluções Construtivas da Portobello, Luiz Henrique Manetti. “Pode parecer exagero, mas das quase 30 obras que a empresa executou desde 2014, em parceria com a Favenk, nunca fomos chamados a voltar em qualquer uma delas para corrigir falhas. E todas ainda estão dentro do prazo de garantia de 10 anos”, reforça.
Manetti explica que existem duas formas de instalar as placas de porcelanato em uma fachada. A tradicional, aderida com a utilização de argamassa e, a outra, por meio da fachada ventilada, que, segundo ele, é um processo industrializado, leve (entre 10 e 30 kg/m2), rápido (3 a 4 vezes), limpo (sem sobras de material) e a seco. Neste método de instalação, praticamente, não há limites para altura do edifício e tamanho de placas.
Todo o projeto - instalação, fornecimento de materiais, ferramentas e limpeza final - é feito pela instaladora que, no caso, é a Favenk (parceira da Portobello). “Todos os detalhes e acabamentos, como a impermeabilização, pingadeiras, frisos e requadros, por exemplo, estão inclusos no trabalho. O preço não assusta, fica entre 15% e 20% mais caro para obras novas. No entanto, de 5% a 10% mais barato em reformas”, pondera.
Engenheiro Civil formado pela POLI-USP e MBA em Marketing pela ESPM, Luiz Henrique Manetti possui 19 anos de experiência na área de desenvolvimento de produtos e tecnologias, atuando em diferentes empresas. Atualmente, é Gerente de Inovação pela Portobello S/A e Secretário da Revisão da Norma de Desempenho há 6, sendo responsável pelas respostas técnicas dadas pela ABNT aos profissionais sobre a NBR 15.575.
Ele destaca como uma das obras mais importantes com fachadas ventiladas, a reforma do Pátio Brasil Shopping, em Brasília (DF). As imagens (antes e depois), falam por si. Para refletir com elegância a skyline da capital federal, o porcelanato Matiz Nude em tamanhos 60X120cm e 90X90cm, da Linha Concretíssyma, foi o eleito, recontextualizando o shopping.
“Fomos contratados para fazer apenas uma face (fachada), e durante a obra, o cliente estava tão satisfeito que mudou o projeto estendendo para todas as demais faces. Pouco tempo depois, o cliente também contratou para revestir a torre comercial. Um projeto pequeno virou um verdadeiro marco na cidade”, enfatiza Manetti.
As fachadas ventiladas são consideradas tendência na construção civil, porque além de proporcionar um aspecto moderno são extremamente versáteis. Atualmente, os porcelanatos são a única opção para revestir as fachadas ventiladas. Porém, Manetti reforça que existem “porcelanatos” e “porcelanatos”. Os da Portobello, por exemplo, possuem melhores características técnicas que podem ser constatadas por meio de testes laboratoriais descritos nos Laudos Técnicos dos produtos.
Ele esclarece também que quanto maior a placa, mais barata fica a fachada ventilada em relação à fachada tradicional. Com placas pequenas, 45x45cm, por exemplo, o custo ficava inviável pelo aumento do número de fixações e estrutura de alumínio. Por isso, apenas com o surgimento das peças maiores 60x120cm, 80x160cm, 90x90cm e 60x180cm, o sistema passou a ser competitivo. “Fachada ventilada é o futuro, substituindo a forma artesanal tradicional”, completa.
Veja mais detalhes da reforma do Pátio Brasil Shopping, em Brasília (DF)
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