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Maiores projetos de arquitetura: confira review a partir dos eleitos pela Time

Boas referências fazem parte da vida dos arquitetos desde o início da formação e assim permanecem por toda a carreira. Afinal, ainda que não seja possível conferir de perto as mais magníficas obras, sempre há tempo para uma pesquisa completa e focada em captar o melhor de cada projeto.

Nesse processo de busca de inspirações, as empresas inovadoras, os caçadores de tendências e importantes veículos de comunicação se tornam ótimos aliados. Isso porque mantêm informações atualizadas sobre as principais novidades e tudo aquilo que se destaca no mercado.

Entre as revistas de notícias semanais mais conhecidas, a Time Magazine também contribui para enriquecer o trabalho de diversos profissionais. Recentemente, reuniu uma equipe para eleger e publicar 100 dos maiores projetos de arquitetura do mundo, com base em diferentes aspectos.

Tem curiosidade em ver algumas das obras inclusas na lista? Fique conosco e confira!

Como foi feita a escolha pela revista?

Famosa no mundo todo, a Time Magazine é pulicada nos Estados Unidos da América e conta com as edições europeia, asiática e canadense. A revista atrai um público gigante por abordar assuntos variados sobre política, ciência, negócios, saúde, tecnologia e entretenimento.

Frequentemente, também traz publicações com temas que interessam a profissionais da área da arquitetura, engenharia, construção, design e interiores. Prova disso está no guia com os 100 destinos mais relevantes para visitar, permanecer, comer e beber, elaborado e divulgado pela revista em 2018.

É a primeira seleção do tipo e deverá ser atualizada anualmente. A escolha de cada lugar contou com a colaboração de uma equipe de especialistas, editores e correspondentes da Time. Inicialmente, foram solicitadas indicações em categorias como parques, museus, hotéis, cruzeiros, bares e restaurantes.

A definição dos maiores projetos de arquitetura teve como base a avaliação dos seguintes quesitos: inovação, qualidade, originalidade, influência e sustentabilidade. O resultado veio na forma de uma lista rica e variada, composta por obras novas e antigas — muitas de autoria de arquitetos renomados.

Com suas maravilhas arquitetônicas, o guia da Time Magazine representa a diversidade das criações pelo mundo. Ao todo, são 100 destinos cuidadosamente escolhidos entre seis continentes e 48 países. Para quem curte explorar os mínimos detalhes, vale a pena conferir a lista completa no site da revista. Mas antes vejam a nossa seleção dentre esses 100!

Quais são os maiores projetos de arquitetura?

Não dá para minuciar todas as obras eleitas pela revista em um único artigo. Por isso, elencamos dez projetos de destaque para inspirar seus trabalhos e matar sua curiosidade com relação às características, processos criativos, técnicas construtivas e demais detalhes.

Difícil será encontrar uma opção favorita entre tantos exemplares da boa arquitetura. Para descobrir se isso é possível, basta acompanhar as informações que trouxemos sobre os escolhidos. Boa leitura!

Museu de arte contemporânea Zeitz

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Museu de arte contemporânea Zeitz - África do Sul

O primeiro da lista, Zeitz MOCAA, fica na Cidade do Cabo, África do Sul. Trata-se do maior museu do mundo dedicado à arte contemporânea da África e sua diáspora. O projeto foi concebido pela equipe do Heatherwick Studio e construído em 2017 — apresentado ao público em 22 de setembro.

Erguido sobre uma antiga área de silos, o espaço se divide em nove pavimentos, com um total de 9.500m². Os celeiros de grãos foram inutilizados em 1990, mas a estrutura monumental do complexo permaneceu. Hoje, abriga ambientes de exposição e um incrível jardim de esculturas na cobertura.

Mas não é apenas a obra que encanta os visitantes, afinal, a vista a partir do edifício aponta para o oceano, para o vale da cidade e alguns picos de montanhas. Enquanto percorre as galerias esculpidas na estrutura densa do prédio, o público consegue ver áreas de conservação e armazenamento de última geração.

Os rasgos feitos em grandes tubos de concreto criam passagens interessantes que aguçam a curiosidade das pessoas. Com a entrada da luz pelas aberturas, o ambiente interno passa a lembrar uma catedral iluminada pelos raios solares. O museu também conta com restaurante, biblioteca, bar e salas de leitura.

Esse projeto mostra que uma construção histórica e sem utilidade pode ter novos usos a partir de intervenções inteligentes. Melhor se as mudanças ocorrerem sem deixar de lado a importância da velha obra, que, nesse caso, ganhou vida e se tornou um monumento ao passado industrial da Cidade do Cabo.

Filarmônica de Hamburgo

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Filarmônica de Hamburgo

De autoria dos arquitetos Herzog & de Meuron, o Elbphilharmonie foi construído em 2016, em Hamburgo, Alemanha. Já chama a atenção por fora, com sua torre de vidro disposta sobre um grande e antigo depósito de tijolos. A leveza do material transparente encontra a robustez de um bloco compacto, ambos cercados por água em três lados.

A região onde o edifício foi erguido se converteu em um centro de vida social, cultural e cotidiana, tanto para os habitantes locais quanto para os turistas. O complexo é composto por uma sala filarmônica, salão de música de câmara, bares, restaurantes e um terraço panorâmico que dá vista para o porto.

Também é atendido por áreas de apartamentos, um hotel e estacionamento. Essa variedade de espaços e de usos reproduz uma condição já encontrada na cidade: um espaço urbano com áreas públicas e privadas, bem como diversos serviços e estabelecimentos comerciais para atender à população e aos visitantes.

A filarmônica de Hamburgo não é apenas um ambiente dedicado à música. Graças a sua configuração, atrai públicos variados, desde amantes da cultura até profissionais dispostos a discutir negócios. A acústica da obra impressiona com seus painéis que dispersam e absorvem ruídos para criar o mapa de som perfeito.

Assim como o projeto anterior, se destaca pela união do antigo ao novo, permitindo que espaços concebidos em épocas passadas continuem exercendo funções importantes. No caso da Filarmônica, é possível ver o surgimento de um novo complexo residencial e cultural, onde várias tribos se encontram.

National memorial for peace and justice

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National memorial for peace and justice

Um dos motivos para incluir essa obra entre os maiores projetos de arquitetura está na relevância de sua proposta. Afinal, enquanto muitos espaços públicos exaltam o heroísmo de uma história, o National memorial for peace and justice se dedica a prestar homenagens às vítimas.

Localizado em Montgomery, no estado Alabama (EUA), o projeto é do MASS Design Group e foi aberto ao público em abril de 2018. Ele é destinado ao legado da escravidão do povo negro, que, por muito tempo, foi humilhado pela segregação racial, por presunções de culpa e violência policial.

Situado em um terreno de 24 mil m², o memorial abriga monumentos, esculturas e colunas contendo textos e nomes de várias vítimas da violência. O objetivo foi compor um ambiente onde os visitantes pudessem entender parte da história e, principalmente, refletir sobre a desigualdade racial no país.

A extensa cobertura do complexo parece pairar sobre as áreas de exposição. Ao centro, é possível encontrar uma praça, também desenvolvida pelo grupo MASS. O espaço leva o visitante até uma obra de autoria de Dana King, dedicada às mulheres que apoiaram o boicote aos ônibus de Montgomery.

Com peças criadas por nomes como Sanford Biggers, Titus Kaphar e Elizabeth Catlett, além de parcerias com HBO e Google, o memorial prova que a arquitetura em conjunto com a arte pode servir como instrumento de incentivo ao estudo, análise e reflexão sobre acontecimentos que marcaram o passado.

Tai Kwun Centre for Heritage and Art

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Centro Tai Kwun para o Patrimônio e a Arte

Também concebido pelos arquitetos Herzog & de Meuron, em 2018, esse centro para o patrimônio e a arte fica em Hong Kong, China. Trata-se do maior projeto de restauração da região, composto por 16 edifícios judiciais e policiais — muitos com cerca de 150 anos! — da época da colônia da coroa britânica.

O complexo de prédios históricos funcionava como principal magistratura, delegacia e prisão local. Com sua desocupação em 2006, restaram vários terrenos abertos e uma coleção de construções únicas. Hoje, a obra pode ser considerada um pátio raro entre as áreas urbanizadas de uma cidade tão densa.

O centro Tai Kwun se destaca em meio a edifícios comerciais e residenciais. Ele se estrutura em duas grandes partes: a Praça das Armas e o Pátio da Prisão. Também se constitui em dois novos volumes que flutuam sobre as paredes de granito existentes, a fim de criar outros espaços e áreas de circulação.

O objetivo com a restauração é reativar o complexo para uso público e, ao mesmo tempo, preservar o caráter de cada ambiente. Assim, os visitantes podem se dirigir ao local para frequentar salas de reunião, fazer intercâmbio cultural e desfrutar de áreas para o lazer e descanso.

É uma forma interessante de devolver parte da cidade à população, permitindo que as pessoas se apropriem de diferentes espaços quando sentirem necessidade. A união do velho com o moderno fica evidente pela diferenciação das estruturas: enquanto os blocos antigos apresentam a tradicional alvenaria, os volumes recentes trazem a inovação do sistema de fachada de alumínio 100% reciclado.

King Abdulaziz Centre for World Culture

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King Abdulaziz Centre for World Culture

O projeto da equipe do escritório Snohetta é de 2017 e foi executado em Dhahran, Arábia Saudita. Com linhas orgânicas e formas nada convencionais, seu complexo é circundado por grandes vias e traz cinco volumes diferentes, incluindo uma torre central.

O centro King Abdulaziz está situado em uma região importante da cidade, onde o petróleo foi encontrado pela primeira vez. Assim, a proposta foi compor edifícios que seguissem a mesma linguagem do terreno e suas formações rochosas — um exemplo básico de inspiração no entorno e nos ambientes naturais.

A obra não é apenas um conjunto de prédios interessantes. Internamente, abriga vários ambientes úteis para a população e para os turistas: museu, sala de exposições, sala de projeção, auditório, biblioteca e centro de preservação de arquivos históricos. Como muitos lugares que promovem atividades culturais, também mantém áreas de lazer com café e loja de presentes.

Um dos aspectos mais atraentes nesse projeto é a escolha dos materiais. É possível perceber que a fachada tem uma aparência industrial e bastante contemporânea. Afinal, é composta por milhares de tubos de aço inoxidável, que, dispostos lado a lado, geram uma superfície metálica contínua.

Os ambientes internos, por outro lado, apresentam peças e revestimentos feitos com matérias-primas naturais, a exemplo da madeira. Texturas e cores quentes também surgem para proporcionar conforto visual e uma atmosfera acolhedora.

Trabalhar com recursos distintos é uma ótima estratégia para adequar cada estrutura, espaço ou superfície ao uso e necessidades das pessoas. Em muitos casos, a mistura de materiais ainda permite compor efeitos variados: contrastes, delimitação de áreas (setorização), sinalização de caminhos etc.

Treehotel

Não é à toa que esse empreendimento conquistou um lugar na lista de maiores projetos de arquitetura da Time Magazine. Localizado em Harads, na Suécia, o Treehotel (2010) é um tipo de hospedagem que segue o estilo de casa na árvore — porém, com um toque a mais de luxo e inovação.

A justificativa para tanto destaque é simples: o hotel é composto por sete cabines com design moderno, elevadas entre 4 e 6 metros do solo. Seus idealizadores, Britta Jonsson e Kent Lindvall, contrataram o escritório Tham & Videgard Arkitekter e pediram que cada volume fosse criado por um arquiteto diferente.

O resultado? Quartos exclusivos e com composições únicas. Um dos mais incríveis tem formato de cubo e revestimento espelhado. Isso faz com que toda a paisagem do entorno seja refletida, além de "camuflar" o volume entre as árvores. Outros formatos icônicos incluem ninho de pássaro e nave extraterrestre.

A decoração minimalista e com tons neutros é algo que todas as cabines têm em comum. Os proprietários também se preocuparam em utilizar madeira ecológica e buscar mão de obra local, a fim de minimizar os impactos na área. Para ter uma ideia, nenhuma árvore foi derrubada ou danificada no processo.

Além dos espaços para dormir, o hotel abriga sauna, bar, restaurante e área de relaxamento. Como pode ver, o empreendimento não deixa a desejar com relação à estrutura, mesmo propondo algo fora do comum. Isso mostra que as pessoas estão abertas a novidades e, de vez em quando, podem desejar uma arquitetura inspirada em sonhos e contos de fada.

Louvre Abu Dhabi

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Louvre Abu Dhabi

O museu, localizado na capital dos Emirados Árabes, aparece na revista como parte da categoria de destinos para visitar. Concebido pela equipe do Ateliers Jean Nouvel, em um projeto de 2017, vem atraindo a atenção de arquitetos pelo seu design inovador e pela posição à beira-mar.

Antes de tudo, é importante destacar que se trata de um dos três museus do Louvre. A proposta, nesse caso, era criar um alcance cultural entre um país ocidental e um país do Oriente Médio. Logo, era de se esperar que o complexo abrigasse obras de diferentes continentes, com acervos antigos e contemporâneos.

Entre os destaques do conjunto de edifícios está o domo com 180 metros de diâmetro. Trata-se de um elemento importante na cultura árabe e que, no projeto em questão, emprega componentes de ferro e alumínio perfurados. A solução permite a entrada da luz natural por diferentes aberturas.

Mas a iluminação não é a única protagonista, afinal, o museu tem contato direto com o mar. Assim, se conforma em um verdadeiro espaço sobre as águas, onde os visitantes podem desbravar corredores, galerias, diferentes prédios e áreas de estar.

Mesmo marcado pela aliança entre arquitetura e tecnologia, o Louvre Abu Dhabi não deixa de lado a tradição árabe. Fica claro, dessa forma, que passado e presente podem funcionar juntos. Seja na forma de releituras de elementos, seja na valorização de um costume praticado por determinado povo.

Casa Vicens

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Casa Vicens

Para representar a Espanha na lista, mais especificamente Barcelona, apresentamos nada menos que a primeira residência projetada por Gaudí. Foi construída há um bom tempo, entre 1883 e 1889, quando Manuel Vicens resolveu pedir uma casa de veraneio a um arquiteto pouco conhecido na época.

Antoni Gaudí teve, então, a oportunidade que precisava para dar forma a sua primeira obra modernista — inclusive, a linguagem arquitetônica empregada nesse projeto acompanharia o profissional por toda sua carreira. Nos anos 20, a antiga residência passou por reformas, mas permaneceu famosa por formas, tonalidades e texturas diferenciadas.

São muitas as características que tornam a Casa Vicens tão especial. A começar por fora, o que encanta são as belas fachadas cobertas com cerâmica brilhante, assim como o telhado que contém detalhes em cerâmica colorida. Os incríveis jardins do entorno permanecem com o visual original, mostrando um paisagismo que contribui para a integração entre interior e exterior.

Dentro, os visitantes se deparam com uma rica composição. Há teto esculpido, vigas pintadas e paredes cobertas com revestimentos decorativos — muitos elementos são inspirados em folhas, flores, animais e outros recursos da natureza.

Transformada em museu por seu último proprietário, a casa foi restaurada para preservar sua aparência original. Tal processo permitiu que fosse aberta ao público, que hoje pode conferir de perto um espaço cultural e arquitetônico tombado pela UNESCO como Patrimônio Mundial da Humanidade desde 2005.

Zaryadye Park

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Parque Zaryadye

O próximo da lista dos maiores projetos de arquitetura é um grande parque e fica em Moscou, Rússia. A execução é recente, de 2017, e foi possível graças ao trabalho da equipe Diller Scofidio + Renfro. A área fica em um terreno importante, próximo da Catedral de São Basílio, do Kremlin e da Praça Vermelha.

São cerca de 35 hectares que ocupam parte da porção central de Moscou. Imponente, Zaryadye é o primeiro parque público de grande escala construído nos últimos 50 anos na cidade. O projeto é resultado de um concurso que contou com 90 submissões representantes de 27 países.

O grupo vencedor buscou conceber um parque que aliasse as mais recentes tecnologias a estratégias sustentáveis. Assim, surgiu uma área que mistura praças urbanas, espaços sociais, equipamentos culturais e ambientes recreativos. Isso foi possível graças à inclusão de paisagens naturais entre as construções.

É possível perceber contrastes entre o natural e o artificial, o urbano e o rural, o interior e o exterior (espaços fechados e ao ar livre). O entrelaçamento dos cenários verdes e dos volumes construídos se diferencia de muitos parques simétricos e perfeitamente formais encontrados em Moscou.

No local, um sistema de pavimentação de pedra compõe malhas entre paisagens, criando misturas em vez de barreiras. Tal configuração permite às pessoas andar livremente e explorar terraços que recriam diferentes condições encontradas na região: a tundra, os pântanos, as estepes e as florestas.

Golden Bridge

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Golden Bridge

Para finalizar, surpreenda-se com uma ponte que parece suspensa por um par de mãos gigantes. A obra fica na região das montanhas de Da Nang, a 1400m acima do nível do mar. O endereço é Ba Na Hills, Vietnã, mais especificamente o retiro turístico de Thien Thai Garden.

O mais incrível nesse monumento conhecido como Golden Bridge é o aspecto das mãos. Apesar de sujas e com rachaduras semelhantes àquelas encontradas em antigas ruínas, elas são novas. Construídas em 2018, com suportes de fibra de vidro, tela de arame e acabamento em pátina, têm como objetivo atrair turistas para a região.

Nenhum arquiteto foi vinculado ao projeto da ponte, mas as primeiras renderizações são de autoria da equipe do TA Landscape Architecture. Embora seja uma obra imponente, a atração não se limita aos elementos gigantes que oferecem suporte a uma passarela de 150m.

Passando pelo local, os visitantes se deparam com formações de nuvens que cobrem parte do trajeto. Nas laterais do passeio, entre o guarda-corpo dourado, encontram canteiros de flores que agregam novas cores ao caminho feito sobre um piso de madeira. Difícil transitar sobre o espaço elevado e não parar para registrar fotos da vista deslumbrante.

A estrutura da ponte se apoia sobre sete pilares, resultando em oito vãos. Nesse caso, a arquitetura surge para exercer seu papel básico: encantar os observadores e atrair curiosos em busca de novas experiências. Ao mesmo tempo, não deixa de carregar significados simbólicos — aqui, as mãos dos Deuses.

São muitas obras que merecem um olhar mais atento, seja por conta de sua importância histórica, seja pela inovação presente desde o planejamento até a execução. A boa notícia é que vários destinos pelo mundo oferecem criações incríveis e inspiradoras.

Mas e você? Teve interesse especial por algum dos maiores projetos de arquitetura citados? Tenha em mente que todo espaço pode trazer contribuições a seus trabalhos. Para isso, é fundamental estar aberto a refletir sobre cada ideia, solução e novidade apresentada por outros profissionais.

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